Inês3D nasce da necessidade de escrever, de partilhar momentos, emoções, dicas, pensamentos... acerca de mim, da minha família e daquilo que considero relevante os outros saberem. Sem nunca ser demais, sem ser de menos...
Inês3D nasce da necessidade de escrever, de partilhar momentos, emoções, dicas, pensamentos... acerca de mim, da minha família e daquilo que considero relevante os outros saberem. Sem nunca ser demais, sem ser de menos...
Há cerca de duas semanas recebemos no meu trabalho a visita muito especial duma padaria. Padaria essa que nos trouxe várias iguarias para comprar e para provar. Falo-vos da Padaria "Pão com História".
O “Pão com História” é uma padaria start-up social que produz e vende pão e outros produtos relacionados com um conceito gourmet, empregando jovens. Simultaneamente, tem um Clube para o desenvolvimento e acompanhamento de crianças dos 6 aos 12 anos.
Para nos explicar este conceito de padaria e o termo Inovação Social, convidei o Hélio Freixo, responsável na padaria pela comunicação para o "À conversa com"... desta semana. Ainda para mais é um ESCSIANO como eu! Não deixem de espreitar nas redes sociais e na internet a história desta padaria que tem sempre "a mão na massa".
Bem-vindo Hélio e muito obrigada por esta oportunidade. Muitos parabéns pelo projeto, pelo empenho e pela dedicação. Eu já tive oportunidade de experimentar e gostei muito do pão que provei os de alfarroba, e de beterraba, bem como do pastel de nata e do croissant de alfarroba. Não sou celíaca mas sou pouco tolerante ao glúten e infelizmente não pude experimentar os outros produtos. Mas cá em casa os miúdos adoraram os pães de leite e a broa de milho.
Começando pela pergunta essencial, o que é que esta padaria tem de diferente das outras?
O Pão com História diferencia-se pela confeção das receitas de forma tradicional, respeitando os processos de produção mais ancestrais, pelo amor e respeito com que cada produto é confeccionado e pela criatividade dos produtos disponíveis.
Porquê é que o nome é “Pão com História”?
Existe a história da associação, a Pressley Ridge. A padaria Pão com História é um capítulo em que é possível dar continuidade a esta história. Na Pressley Ridge ajudamos pessoas e no Pão com História também. Ao ajudarmos estas pessoas, estamos não só a tentar melhorar a sua vida, como a reescrever a sua história. Há aqui um elemento em comum muito forte. E é aqui que entram as histórias, tanto da associação e da padaria, como de todas as pessoas que as constituem. De todo este envolvimento e por todo o processo que decorre nos bastidores, antes mesmo de o pão chegar às mãos de um cliente, surge o nome Pão com História.
A padaria tem o apoio e suporte da Pressley Ridge, uma Organização Não Governamental sem fins lucrativos. A Pressley Ridge foi fundamental para a "cozedura" da padaria “Pão com História”?
Sem dúvida que sim, até porque uma não existia sem a outra. O Pão com História é um negócio social Pressley Ridge e isso faz toda a diferença. Há muito mais em comum do que a própria missão social que inspira ambas.
Como é que uma padaria pode transformar a vida de todos aqueles que se tornam personagens da sua narrativa?
Os aprendizes que trabalham diretamente connosco têm um impacto direto e grande nas suas vidas, logo pelas aprendizagens que podem fazer, pela oportunidade que é criada e pela sua integração no mercado de trabalho, algo que lhes estava em falta anteriormente. As crianças do clube também criam vínculos com o espaço e, por norma, pedem aos pais para regressar. Habitualmente tornam-se clientes. Os clientes raramente vêm apenas para comprar pão. Por norma sentem que há algo maior a acontecer naquele espaço, sentem uma ligação com ele e muitas vezes até aparecem para saber como vão as coisas. É difícil ficar indiferente a uma história destas!
Abriram portas há cerca de dois meses e qual o balanço até agora? O que aprenderam?
O balanço para já é bastante positivo. As pessoas estão a adorar o conceito e a aderir bem.
Aprendemos que é preciso muito amor e paciência para levar um projeto como este para a frente e, sobretudo, confiar na equipa.
Que outros serviços vocês oferecem para além de vender pão na padaria no Estoril?
Recebemos aprendizes, provenientes de contextos vulneráveis, que integramos em formações nas diferentes áreas da padaria e, posteriormente, integramos no mercado de trabalho. Em paralelo, temos o clube das crianças, onde trabalhamos com crianças dos 6 aos 12 anos do concelho de Cascais, de forma a estimular as aprendizagens e a combater o abandono e absentismo escolar.
A padaria pode ir ter com os clientes, sejam eles pessoais ou empresas? Se sim, como operacionalizar esse serviço?
Sim. A padaria pode marcar presença em eventos de pessoas/empresas interessadas, como já tem acontecido. Da mesma forma, também poderá fazer o fornecimento de catering para os mais diversos eventos, dos mais simples aos mais complexos! Para isso basta entrarem em contacto connosco, seja pessoalmente, para o mail ou para o telefone.
Qual é o vosso pão best seller?
O Pão de Tomate e Oregãos, tanto para miúdos como para graúdos!
O processo de fabrico do pão é tradicional e por assim dizer mais saudável. Onde foram buscar essa inspiração e quem vos ajudou a encontrarem as receitas para cada produto que têm?
Os nossos padeiros já tinham por princípio respeitar os processos tradicionais e isso foi um fator determinante para a sua integração no projeto.
A equipa trabalhou em conjunto e analisou os diversos produtos biológicos e a conjugação com as diferentes farinhas, o que resultou nas receitas que atualmente utilizamos. Isto leva a que todas as receitas sejam originais do Pão com História.
Querem deixar uma mensagem aos leitores da Inês3D?
Vir ao Pão com História é por si só uma experiência única! Para além de poderem conhecer toda a fantástica equipa que faz todos os dias esta missão acontecer, os leitores poderão também levar para casa alguns produtos que dificilmente encontrarão noutros lugares.
Ficam aqui os contatos deste projeto emocionante, inspirador e cativante. Não deixem de conhecer, seja ir até à padaria ou convidar a padaria a ir ter convosco.
Eu amo esta cidade maravilhosa. Pela sua luz, pela sua arquitetura, pela sua sensualidade, pela sua simpatia. Lisboa é uma das cidades mais bonitas do Mundo. Apesar de saber que o Mundo é enorme tenho o maior orgulho da cidade em que moro, que me viu nascer, que me ajudou a crescer e que torna a minha vida tão mais mágica, iluminada e otimista. Lisboa é isto tudo e muito mais. Além de ser "Menina e Moça", tal como cantava Carlos do Carmo.
E por tal é um orgulho enorme saber que Lisboa é a cidade vencedora da edição deste ano dos Wallpaper Design Awards. Estes prémios elegem pessoas, locais e produtos que se destacaram ao longo do ano, e neste prémios Lisboa conquistou a categoria de “Melhor Cidade”. A capital portuguesa ficou assim à frente de cidades como Viena ou São Francisco. Leiam aqui o artigo sobre o prémio Lisbon Best City.
De destacar que a escolha em premiar Lisboa como a "Melhor Cidadede" recaiu na recente construção do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), em Belém, a edição inaugural da feira de arte ARCOLisboa e ainda a Trienal de Arquitetura bem como o novo terminal de cruzeiros, assinado pelo arquiteto João Luís Carrilho da Graça,estes foram sem dúvida um forte contributo e deram a vitória à cidade lisboeta.
A revista Wallpaper*, para quem não conhece é uma das publicações mais conceitudas e influente na área do Design. Eu tive o primeiro contato ainda na ESCS (faculdade em que estudei Publicidade e Marketing) e na altura fez-me apaixonar ainda mais pelo design, por esta área de inovação, beleza e criatividade. Não é a primeira vez que um "produto" português é referido e premiado pela Wallpaper, veja-se a Vista Alegre que em 2015 foi a vencedora na categoria "Best coffee and Cake".
Comprem a revista em papel, faz toda a diferença, senão façam a subscrição online. Vale a pena!
Hoje falo-vos sobre sapatos. Não que seja uma grande especialista ou uma #shoelover mas como vos lançei um desafio no instagram - #Ines3Ddesafio - parece-me apropriado escrever sobre o dito.
O desafio tem este hastag (#) para que sempre que seja escrito e utilizado, sejam reunidos numa única visualização os cardinais já usados. Cada hashtag criado é transformado num hiperlink que irá direcionar a pesquisa para todas as pessoas que também marcaram os seus conteúdos com aquela hashtag específica. As hashtags são como palavras-chave que as pessoas utilizam para marcar o tema do conteúdo que estão compartilhando nas redes sociais. Desta forma, criamos um grupo que respondem a este desafio.
O objetivo do #Ines3Ddesafio é mostrarmos o que temos calçado, não tem de ser todos os dias, mas quando nos apetece. As redes sociais servem para isso mesmo, não nos é imposto ou obrigatório mas tem a ver com o nosso estado de espírito. Mas será que isto é importante? Será relevante vermos antes de sair de casa o que os outros têm calçado!?
Talvez. Passo a explicar.
Todos os dias um dos meus hábitos matinais é espreitar o instagram antes de decidir o que vou preparar para o pequeno –almoço. Faço isto numa vertente de me inspirar e de ver #instastories (um dos hastags que mais me faz sentido escrever nos meus posts) para depois ir para a cozinha e ainda meio ensonada preparar uma das refeições mais importantes do dia.
E como é que os sapatos entram aqui? Ao espreitar o instagram também vou deparando com outras publicações, particularmente #ootd (outfit of the day) para uma vez mais inspirar-me e se ainda não tinha escolhido nada do meu guarda-fato então aí posso alterar ou combinar outras peças. Tudo depende do tempo, do estado de espírito e das tarefas ou reuniões que possam vir a surgir durante o dia. E uma das coisas mais importantes de um outfit são os sapatos. Principalmente quando a estação muda e todas queremos saber se já é permitido levar sandálias ou sapatos abertos ou os botins que comprámos nos saldos da estação anterior. Mas sabem que mais? Tudo é permitido, desde que nos sintamos bem como que vestimos e calçamos. Certo?!
Quando lançei o #Ines3Ddesafio foi para criar um movimento chique, trendy e miscelâneo. Para homem, mulher, criança, jovem, business woman ou dandy. Este tipo de movimentos nascem todos os dias e para isso mesmo servem os hastags, vejam os #foodie; os #ootd; os #dreamholiday; os #instapic; etc etc etc...
Os sapatos, pelo menos para as Mulheres, tem sempre aquele Cinderela mind-set...
Até pode nascer um grande amor entre os participantes deste desafio... sim eu sei que sou muito romântica!!
Assim estando tudo mais ou menos dito, convido-vos a partilharem no vosso instagram o #Ines3Ddesafio e vamos inspirar os demais.
Vamos criar e dinamizar o movimento do "Diz-me o que calças e dir-te-ei quem és!"
Já é tradição familiar que nas férias de natal a família sai de lisboa rumo ao tão desejado passeio.
Para fechar o ano de 2016, escolhemos uma capital, em que tivéssemos de ir de avião, com família a residir e que os miúdos ainda não conheciam. A cidade eleita pela família foi Londres.
Uma das cidades mais dinâmicas, mais movimentadas, mais cansativas (no bom sentido), com uma imensa diversidade cultural e com imensas atrações para graúdos e crianças. Ainda para mais com família lá a morar, a organização do alojamento tornou-se mais fácil, menos dispendiosa e mais confortável.
Londres é uma cidade sempre pronta a receber qualquer nacionalidade, com uma capacidade extraordinária em agradar “gregos e troianos” e muito fácil de percorrer (seja a pé, de autocarro ou de metro). Mas quando se viaja com crianças, é indispensável a organização dos dias, essa gestão é fundamental para que o que estabelecemos como essencial a ver seja cumprido.
De cá foi uma lista imensa de intenções e uma ajuda muito grande de uma família numerosa que já lá tinha ido em junho e que veio facilitar muito a otimicação dos dias na cidade londrina. Não desprestigiando a ajuda fundamental dos primos residentes. Obrigada André, Carlos, Joana e Patrícia, vocês foram Top!
Primeiro, é o arrumar das malas. Normalmente, segue já tudo de cá organizado por dias, desde, as meias até o gorro. Isto aplicado aos 3D´s e a mim, claro. Não levei roupa a mais, pois contava com uma tarde ou alguma oportunidade para compras. Quanto à alimentação não levei nada, pois Londres tem tudo, por todo o lado há lojas de conveniência, um Sainsburry, uma mercearia, o que torna muito fácil as deslocações em passeio bem como preparar pequenos almoços e lanches para durante o dia. Outros elementos básícos que viajaram connosco foram dois carrinhos de passeio – um para o Duarte, outro para o Diogo - estes permitiram que os miúdos ficassem abrigados do frio e da possível chuva mas também que pudessem descansar e dormir.
Viajámos na British Airways, para lá e para cá, e confesso que não correu bem. Para lá as condições atmosféricas não ajudaram – Londres estava carregado de nevoeiro, o que levou a uma 1 hora e 45 minutos à espera dentro do avião para partir. Em nenhuma das viagens foram servidas refeições, apenas um snack, o que provocou algum desconforto na família, pois não iamos preparados para essa situação. Nunca mais viajo sem ter a certeza que são servidas refeições a bordo. Lesson learnt!
Fomos de domingo a quarta-feira, estivémos alojados em Battersea (zona de residência muito gira, super cool com as casas pequenas, super cozy e com aquele estilo vitoriano), por dentro as casas parecem de bonecas. Pela estrutura com escadas, pela dimensão das assoalhadas e por serem tão diferentes do que estamos habituados. Adorei a zona e é super acessível para chegar a todo o lado. Uma vez mais, tivémos a enorme vantagem de termos um guia particular – o André – que nos acompanhou sempre e bastava dizer queremos ir ali amanhã e nada falhava.
O que pode ter alterado os planos? O Diogo ter estado em baixo de forma, com muita tosse e a fazer picos de febre ao final do dia; o frio que se fazia sentir na rua e o ser o período do ano com mais turistas na cidade a incidir com as férias dos residentes. Nós fomos na semana mais movimentada do ano no Natal (18 a 21 dezembro).
Quem viaja com crainças e em família tem sempre de ter a dita lista de locais a visitar para gerir melhor os dias mas também para cumprir com as intenções, e foi isso que fizémos.
Aqui fica a lista de lugares que fomos e sugerimos.
Domingo:
Dia em que chegámos já com algum atraso. Tivémos de ajustar a agenda. Ficámos pela zona de Battersea e fomos visitar um Deli com imensos produtos orgânicos, gluten free em que assim que entrei só queria provar e levar.
Segunda-feira:
Começámos em Borough Market – o mercado de alimentos mais antigo da cidade. Com mais de 700 bancadas de alimentos – peixe, ostras, queixo, patés, pão, legumes, frutas, smoothies, granola, frutos secos. Pode comprar-se de tudo, não sendo barato é um must see para conhecer e para perceber-se que de fato Londres está a mudar hábitos na alimentação. E serviu também para eu me deliciar com os ingredientes novos, para ver as tendências, para poder provar e comer as iguarias que este mercado tão trendy , o mais antigo de Londres, tem para oferecer. Os miúdos gostaram muito, pois comida é sempre muito bom para aquecer e para os distrair.
Morada: Borough High Street, SE1
Estação de metro mais próxima: London Bridge ou Borough (linha Northern)
Depois do mercado fizémos um passeio a pé pela margem do Tamisa (Thames), onde vimos imensas bancas de venda de livros antigos, feiras de natal e até um skate park. Passámos em frente ao London Eye e atravéssamos uma das pontes até à outra margem.
Passeámos por Trafalgar Square, fomos almoçar a uma hamburgaria na zona de Westminster. Seguimos para a Loja da M&M´s, onde os 3D ficaram loucos com as cores, com os bonecos e claro que com a oferta presente em cada tubo destas bolinhas mágicas. Dali seguimos a pé até Piccadiliy Circus, onde fomos vislumbrando os animadores de rua, a publicidade impactante e luminosa, a multidão na rua... Uma cidade que nunca pára. Próxima atração: Winter Wonderland para os D´s e eu ir até ao Mae Deli da 21 Seymour Place com o Primo André. O grau de comparação é mesmo este, para eles andar no carrossel, na montanha russa e para eu poder entrar, cheirar, ver, sentir o “império” Deliciously Ella que eu tando admiro, adoro e que estava (confesso) ansiosa por ir. A visita valeu muito a pena e tive tempo para experimentar um smoothie delicioso e um carrot cake de babar. Para o final do dia marcámos ir até ao Harrod´s e ver (brincar) no piso dos brinquedos!
Os jantares foram sempre em casa, ora em casa duns primos ora doutros. Os almoços sempre perto de onde estávamos, e a oferta é elevada. Os preços são acessíveis e todos os restaurantes têm menu infantil, opções para vegan, gluten free ou dairy free.
Terça-feira:
Primeiro de tudo, comer um bom pequeno-almoço em casa, preparado pelo André e ajudado por mim. Como não cozinhar?!
Saímos rumo ao Madame Tussauds. Comprámos bilhetes online para não termos de esperar nas filas. Apesar de termos chegado fora do horário, para o que tinhamos comprado, não tivémos problema e entrámos. Primeiro contra-tempo: os carrinhos, e os sacos não podiam entrar e tivémos de deixar no bengaleiro o que significou andar com o Diogo ao colo ou a controlar com a máxima atenção quando o punhamos no chão. Foi muito cansativo, mas também muito giro e os outros D´s adoraram. Tirámos imensas fotografias e foi um momento alto da viagem. O baby Diogo saiu com o Pai antes da visita terminar, pois o final da visita foi um filme em 4D da Marvel e sabíamos que ele se poderia assustar. Madame Tussaud Recomendo!
Próxima paragem Oxford Street para ver algumas montras e procurar local para almoçar. Não foi fácil, dado o elevado número de pessoas em Londres nesta altura do ano. Depois de comer houve tempo para passear em Hyde Park e ir até o Palácio de Buckingam ver a guarda real e mostrar ao Dinis (o único D acordado) o palácio da rainha. Fomos ainda até a zona de Covent Garden onde a intenção era jantar cedo mas valeu pela intenção. A zona estava cheia de gente, nós já muito cansados e tomámos a decisão de ir para casa jantar. Lanchámos antes e ainda tive tempo de ir espreitar uma das minhas lojas preferidas a Kikki.k (que já vos falei noutro post).
Quarta-feira (último dia):
Já tanto que se tinha falado em esquilos em lisboa e em Londres que não havia hipótese alguma de sair da capital britânica sem ir ver estes simpáticos bichos. Com a ajuda do André e do Carlos lá fomos até a Kensington Garden – jardim absolutamente bonito, bem cuidado, bem frequentado - e onde os amiguinhos esquilos fizeram questão de aparecer e de darem o ar da sua graça.
A caminho e para fechar em grande ficámos de ir ao Museu de História Natural. E claro que fomos. Os 3D´s adoraram e confesso que eu também. O Museu é gratuito, a fila não estava grande (entrámos pela porta lateral e não pela principal das escadarias) e guardámos os casacos e carrinhos no bengaleiro. Os casacos e carrinhos das crianças são grátis. Demos uma volta pela exposição dos Vulcões, Tremores de terra onde pudemos sentir um mini tremor de terra. E depois visitámos a zona dos animais, onde a variedade é enorme e o percurso muito bem explicado. As réplicas são extraordinárias e foi muito giro, interessante e uma excelente lição para todos. Aproveitamos o tempo ser curto e almoçámos no museu. Onde comemos bem e mais uma vez com preços acessíveis.
Visto o museu e a loja de souvenirs era hora de regressar a Battersea para fechar malas e apanhar o Uber que nos levou ao aeroporto.
Pontos fortes da Viagem:
Reações e comentários dos D´s a vários episódios que tivemos oportunidade de viver (O Dinis adorava ver os carrões a passar na rua e tirar foto com os estacionados);
Os autocarros de dois andares e o cumprimento de horário de todos sem excepção dos Bus;
Museu de História Natural e Madame Tussaud;
Ir ao Mae Deli e a visita a todos os Saisnbury´s em que pude entrar;
Entrar no Harrod´s e deliciar-me com as caras dos D´s no piso dos brinquedos;
Ir à loja da M&M´s e não assistir às birras dos meus filhos – vimos muitas!!!
Pontos menos bons da Viagem:
A espera para a partida e a falta de refeições a bordo;
A diferença de temperaruras: na rua faz frio mas dentro das lojas, restaurantes, museus é um exagero;
Não ter conseguido ir ao Whole Foods nem à GAP fazer compras;
Não termos conseguido jantar fora num dos restaurantes do Jamie Oliver;
O estado adoentado do Diogo e o nosso cansaço;
De resto correu tudo muito bem, é uma cidade fácil de viajar em família (não na altura do Natal), com imensas atividades para fazer, os autocarros cumprem horários, boa oferta de restauração, mini mercados por todo o lado onde dá para comprar leite, bolachas (sem glúten), pastilhas elásticas ou um snack (frutos secos, imensa variedade), etc.
Dica (e volto a repetir-me): planear viagem e ajustar no local consoante necessidades. Mas o melhor mesmo é ir vão e divirtam-se!!
Hoje acordei com uma "pequena" grande notícia. Nasceu a minha querida sobrinha "M" dos meus queridos e especiais amigos Ana e João. Parabéns meus queridos Amigos, adoro-vos de coração.
Durante o dia fui sabendo sobre a princesa e como os pais se estavam a aguentar e questionei se poderia ir conhecer a baby "M" ao final do dia. A resposta foi sim.
Saí da avenida, apanhei o metro até ao Colégio Militar e dirigi-me ao Hospital da Luz. Lugar onde nos últimos meses me tocou o coração. Subi e fui conhecer a M. É impossível não nos perdermos de amores por um recém-nascido. Pela sua fragilidade, doçura, cheiro e impotência. Quando a vi fez-me lembrar os meus filhos, quando recém-nascidos e claro a minha Mãe. Não existe elo mais forte do que Mãe e filho.
Ver a Ana, o João e a baby "M", fez-me tão feliz, tão preenchida, tão grata. Por mim. Por eles e pela "M" que tem uma família linda que eu adoro. Nesse momento, de adoração, agradeci a Deus por este milagre que é o de ser Pai e Mãe e ter aquele pequeno ser tão enorme de coragem e tão pequeno de fragilidade.
De imediato, questionei-me como é aquele ser que durante nove meses, viveu protegido, alimentado, tão seguro na barriga da mamã consegue ter força para o impacto brutal que é um nascimento. O momento do parto. Não vou falar de nós mulheres, mas sim apenas do bebé e da coragem que tem para nascer. O momento do preparativo do parto, e o parto em si, é uma montanha russa de adrenalina. Veja-se, o rompimento das águas, em que o bebé passa a ter menos água para se mexer, a temperatura altera-se e não percebe certamente o que se passa. As contrações, o momento em que o bébé sente a mãe a tantar superar as dores para o momento que daí advém. E o momento da saída... de repente dum mundo aquático, protegido, zen, à temperatura ideal, com um único cheiro, a ouvir os sons ambiente mas ao longe... o bebé sai cá para fora. A primeira pessoa que vê é o obstetra ou nem isso e deve certamente sentir frio, medo, insegurança e sente-se sózinho. Até que o momento acontece. O recém-nascido é colocado no colo da Mamã para sentir o seu cheiro, para a ver nos olhos, para a tocar, sentir, cheirar e pela primeira vez chegar ao peito para mamar. Tudo pela primeira vez. É uma prova extraordinária que os bebés ultrapassam. Sem dúvida a primeira, de muitas, mas também uma das maiores provas de superação de toda a sua vida.
Todos nós passámos por isto, por esta árdua tarefa de nascer. Somos uns valentes!
Fui recuperar um post breve que tinha escrito no ano em que o Diogo nasceu, que podia ser escrito certamente daqui a quatro dias.
4 de setembro de 2015
1 semana de Diogo!!! Hoje o Diogo faz uma semana que nasceu. Que chegou a este mundo... Mundo esse em que eu ainda acredito, tenho fé, que vai mudar, e que os homens se vão harmonizar. Vivemos momentos terríveis e assistimos todos os dias às notícias que nos chegam sobre os refugiados da Síria e de outros sítios do mundo... Há que ter fé e acreditar!! Mas o Diogo não tem culpa desta atrocidade. É um menino, um bebé inocente que acredito ter muito força, coragem e determinação para viver com a paz no coração. Tudo mudou nesta semana. Os hábitos, rotinas, horas de sono, refeições... Mas estamos felizes. Muito felizes. Os manos Dinis e Duarte enchem o Diogo de mimos, beijos, perguntam por ele. E não há sinais de ciúmes!!! Como o Carlitos diz: são miúdos bem resolvidos!!! 😀😉. Nunca sonhei ter família numerosa mas estou a amar, a delirar, a curtir e a ver que casa cheia faz as delícias de todos!!!!
Hoje também fui testemunha duma alegria enorme e comovente duma grande e querida amiga, que me partilhou fotos do momento em que um casal amigo foi buscar a filha que tinham escolhido para passar o resto da vida. A eles dou os meus parabéns e sentido respeito pela sua atitude e que sejam muito felizes junto da sua Princesa.
Nada melhor do que um novo ano para definirmos novas metas, novos objetivos e novos recomeços.
2017 já começou e temos agora 365 dias para, diariamente, definir a importância que queremos ter neste novo ano.
Cada um o faz de diferentes formas, cá em casa temos o pote dos desejos, o the happiness planner, e tantos cadernos em branco por preencher. Mas mais do que escrever no papel o que interessa mesmo é passar da escrita à acção.
Nesta altura do ano muitas marcas, figuras públicas, associações, "enchem" as redes sociais de votos de ano novo, com dicas e sugestões para 2017. Algumas eu gosto e levo em conta, outras nem por isso. Mas houve uma campanha no instagram que me despertou curiosidade, motivação e que pelo seu design positivo, saudável e simples me fez escrever este post. Falo-vos da marca SoNatural.
Deixo-vos aqui a campanha, gentilmente cedida pela SoNatural, e adotem os "Save the Date" que preferirem, criem os vossos, mas estipulem desejos, sonhos e projetos.
#2017 merece a vossa atenção.
Sobre a SoNatural, marca portuguesa que sigo e com uma oferta excepcional de produtos, no Instagram e no Facebook. Já conhecia e consumia produtos da marca, mas tive o enorme prazer de a conhecer melhor e de desgustar alguns produtos na abertura da Horta do Bairro na rua de São Bento e pelo Natal recebi também um presente SoNatural muito especial!!!
A SoNatural tem uma atividade essencialmente dedicada à produção e comercialização de bebidas naturais. É uma marca com história e é este capital de experiência que lhe permite dispor de um amplo conhecimento sobre o que de mais genuíno e original a natureza tem para nos dar.
É uma marca que tem um enorme orgulho naquilo que faz e com uma ligação genuína ao campo e à terra, sendo aí onde vai buscar os ingredientes mais ricos e frescos. É aí que os seus produtos ganham vida e é assim que eles chegam a si. Tais como são. Espreitem aqui o vídeo da marca - ver aqui.
Os sumos da SoNatural são produzidos com tecnologia de conservação HPP, e não não é um palavrão, mas significa hiper pressão a frio e é uma técnica que conserva as propriedades da fruta e dos vegetais da forma mais saudável. A fruta é exposta a um processo que elimina as bactérias por via de uma simulação de alta pressão a frio. A pressão criada é 6 vezes que a pressão mais funda do oceano, garantindo a eliminação de todas as bactérias sem adicionar calor ou qualquer ingrediente extra.
Os sumos são de fruta fresca portuguesa, não têm adição de açúcar, sem glúten e têm uma variedade formidável. Os meus favoritos são: Gengibre e Maçã; Beterraba, Cenoura, Gengibre e Maçã de Alcobaça; Pepino, Aipo, Couve, Salsa, Limão e Maçã de Alcobaça; são todos deliciosos, super saborosos, frescos e com uma energia extraordinária. Cá em casa já são um enorme sucesso e os 3 D´s adoram!!!
Desejo a todos um Excelente 2017, repleto de Saúde, Energia, Amor, Generosidade, Projetos, Sonhos concretizados...
A lista pode ser infidável, mas depende de cada um de nós
o que fazer com o ano.
Invistam bem em cada dia, pois cada atitude diária faz toda a diferença.